Dr Kyrillos
Na primeira carteira da sala com os olhos fechados soube que aquela gritaria que estava ao fundo não pertencia aos gritos e vozes que eu convive durante 4 anos no Dr Kyrillos.
A saudades do lugar que eu apelidava cariosamente de ''presidio'' veio forte, veio como aquelas chuvas intensas de inverno que incomoda quem quer sair de casa. Essa saudades veio sem dizer quando iria embora, veio torturar quem não valorizou a sala de inclusão como a doida da Taís chamava.
O sacrifício está sendo grande, conviver com pessoas extremamente diferentes das quais nunca pensei que conheceria. O sacrifício remete em sempre querer voltar pra minha zona de conforto, voltar pros gritos de bronca da Fátima (professora de matemática), voltar pro uniforme branco do presidio que eu achava tão sem graça.
As vezes tento e consigo amenizar a saudades, lembrando que dentro de mim sempre terá um pedaço da 8°D, lembranças das quais nunca vou esquecer. Lembranças do tipo do André (professor de geografia) que chamava minha atenção pelo meu numero da chamada ou da Taís (professora de historia) que nos chamava de sala de inclusão. Dentro e mim haverá o nerdismo da Amanda Bastos (oh figura e minha amarela), haverá as piadas sem graça do Yuri (Oh gigante que não me dava tão bem), haverá os gritos e berros histéricos da Maria Natali (suas brigas com a Eni, hilários).
Se o tempo voltasse viveria um dia, uma manhã da 7°/8° serie pra me lembrar do quanto eu aprendi com o presidio Kyrillos. Queria reviver as explicações do André, as broncas da Taís, as piadas de duplo sentindo da Fátima.
Termino aqui com os olhos cheio d' aguá dizendo que como diz o projota : ''foi bom enquanto durou e durou enquanto tava sendo bom, mas acabou'' infelizmente . Estou devendo uma visita ao presidio, e sinto muito falta dos professores e dos alunos mas sei que nessas beiras da vida, um dia nos esbarramos por aí .
A saudades do lugar que eu apelidava cariosamente de ''presidio'' veio forte, veio como aquelas chuvas intensas de inverno que incomoda quem quer sair de casa. Essa saudades veio sem dizer quando iria embora, veio torturar quem não valorizou a sala de inclusão como a doida da Taís chamava.
O sacrifício está sendo grande, conviver com pessoas extremamente diferentes das quais nunca pensei que conheceria. O sacrifício remete em sempre querer voltar pra minha zona de conforto, voltar pros gritos de bronca da Fátima (professora de matemática), voltar pro uniforme branco do presidio que eu achava tão sem graça.
As vezes tento e consigo amenizar a saudades, lembrando que dentro de mim sempre terá um pedaço da 8°D, lembranças das quais nunca vou esquecer. Lembranças do tipo do André (professor de geografia) que chamava minha atenção pelo meu numero da chamada ou da Taís (professora de historia) que nos chamava de sala de inclusão. Dentro e mim haverá o nerdismo da Amanda Bastos (oh figura e minha amarela), haverá as piadas sem graça do Yuri (Oh gigante que não me dava tão bem), haverá os gritos e berros histéricos da Maria Natali (suas brigas com a Eni, hilários).
Se o tempo voltasse viveria um dia, uma manhã da 7°/8° serie pra me lembrar do quanto eu aprendi com o presidio Kyrillos. Queria reviver as explicações do André, as broncas da Taís, as piadas de duplo sentindo da Fátima.
Termino aqui com os olhos cheio d' aguá dizendo que como diz o projota : ''foi bom enquanto durou e durou enquanto tava sendo bom, mas acabou'' infelizmente . Estou devendo uma visita ao presidio, e sinto muito falta dos professores e dos alunos mas sei que nessas beiras da vida, um dia nos esbarramos por aí .
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