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Silêncio.

Doeu em mim, mas também não só em mim. Os muros, as grades, a segurança vendida na ideia de proteção. Levante sua arma ou a coloque na cintura.  A incitação ao ódio, a pregação da intolerância, a raiva pelo outro. O extermínio.  A normalidade, o esquecimento daqui uns meses.  Os tempos são sombrios, tenebrosos, cruéis e ainda há de se vê esperança para que Suzano não se repita.  Em mim, além da dor, da agonia, dos questionamentos para os nossos rumos, ficou aflição para que aula acabasse e que eu e meus colegas não tivéssemos que fugir tentando proteger nossas próprias vidas.  Que há discernimento para discussões sobre o porte e a posse de arma. Que há amor, que há esperança.

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